domingo, 25 de abril de 2010
Sugestões!
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Depois desta mensagem, 40% da população da Inglaterra, deixam de usar drogas e se alcoolizar pelo menos nas datas comemorativas, não temos este tipo de iniciativa aqui no Brasil.
esse não é o vídeo que foi mostrado em sala, mas como acabaram de me passar e o assunto é pertinente ao que foi tratado na apresentação, achei que seria interessante repassar ...
terça-feira, 13 de abril de 2010
Violência no trânsito
http://www.uj.com.br/publicacoes/doutrinas/491/VIOLENCIA_NO_TRANSITO_-_CRONICA
Por que o trânsito existe?
Tudo que estamos vendo ocorrer com o trânsito é resultado de um monte de pequenas coisas que somadas dão no que dão. A distância entre a casa de uma pessoa e o local onde ela trabalha ou estuda cada vez é maior, uma vez que os locais empresariais ou industriais estão cada vez mais restritos a essa função e, no caso das faculdades, muitas possuem seu campus em locais distantes de lugares mais ‘residenciais’. Com a distância maior e a facilidade atual em adquirir seu próprio meio de transporte (consórcios, financiamentos, parcelas que duram a vida toda), muitas pessoas não pensam duas vezes quando possuem a chance de o adquirir. E é compreensível pensar assim quando consideramos que o planejamento e a infraestrutura do transporte público não é dos melhores.
Com essa maior demanda de automóveis, o governo toma soluções de cunho imediatista: aumento de uma hora no rodízio, caminhões com circulações restritas, asfalta mais vias e constrói viadutos.
E assim tudo vai progredindo e ficamos todos felizes, certo?
Certo até o primeiro congestionamento que pegamos, até o primeiro acidente que causa trânsito por horas e mais horas, até a primeira enchente, até acabar a luz e tudo virar um caos completo.
Resolução imediatistas podem ser boas durante um tempo e depois, quando percebemos que deixamos de pensar a longo prazo, que deixamos de considerar possíveis acontecimentos, vemos que a resolução não era tão boa assim.. E o que fazemos? Tomamos outra resolução imeadista para resolver o novo problema? E aqui entra um novo questionamento: a nossa cultura, o nosso costume em aceitar o que não nos afeta diretamente ou o que conseguimos continuar levando por um tempo...
O fato é que o trânsito não tem um culpado, não tem um fator que podemos apontar e dizer: “este é o culpado, vamos acabar com ele!”. São vááários fatores somados, vááárias pequenas coisas que julgamos não nos afetar “tanto assim”. São coisas que ignoramos por acharmos pequenas e insignificantes e que somadas tomam uma relevância maior.
O que eu coloquei aqui não chega nem na metade das inúmeras coisas que geram o trânsito, mas fica um caminho a ser seguido para uma possível reflexão...
Um texto interessante a ser lido, que mostra muito dessa nossa cultura em aceitar o que nos é dado e aprender a lidar com aquilo pode ser lido nesse blog:
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2010/04/10/jeitinho-suicida-282679.asp
Vou colocar um trecho aqui:
“Resolvemos o problema de cada pedaço de asfalto sem considerar que, um dia, todo o território estará asfaltado; deixamos que a pobreza expulse cada brasileiro do campo, sem perceber que, um dia, as cidades estarão superpovoadas; toleramos construções em ladeiras vulneráveis, sem considerar que um dia as fortes chuvas, sem terem para onde escorrer, arrastarão mulheres e crianças, soterrando-as. O Brasil construiu suas cidades como se as chuvas jamais fossem acontecer com a densidade concentrada que só ocorre com certa raridade - mas que acontece. E para não mudarmos o modelo de desenvolvimento e o imediatismo que norteiam as decisões, vamos dando “jeitinhos”, como se as chuvas nunca viessem em densidades infernais, mas previsíveis no longo prazo; usando políticas públicas que privilegiam apenas a solução de problemas de uma parte pequena e privilegiada da sociedade.”
Vou colocar também um texto que eu acho que nos faz parar pra pensar também:
Muitas vezes as pessoas são egocêntricas,
ilógicas e insensatas.
Perdoe-as assim mesmo.
Se você é gentil, as pessoas podem acusá-la de
egoísta, interesseira.
Seja gentil assim mesmo.
Se você é vencedora, terá alguns falsos
amigos e alguns inimigos verdadeiros.
Vença assim mesmo.
podem enganá-la.
Seja honesta e franca assim mesmo.
O que você levou anos para construir,
alguém pode destruir de uma hora para outra.
Construa assim mesmo.
O bem que você faz hoje pode
ser esquecido amanhã.
Faça o bem assim mesmo.
Dê ao mundo o melhor
de você, mas isso pode nunca ser o bastante.
Dê o melhor de você assim mesmo.
Veja você que, no final das contas,
é entre você e Deus.
Nunca foi entre você e as outras pessoas.
Madre Tereza de Calcutá
segunda-feira, 12 de abril de 2010
O destino dessa estrada!
domingo, 11 de abril de 2010
Perda no trânsito.
Por motivos pessoais, a Samantha não vai poder terminar o trimestre.
Desejo a ela sorte na resolução de seus problemas.
Um apanhado geral!
Mas por que a frota tem crescido violentamente nas últimas décadas?
O carro deixou de ser um objeto de status. Hoje em dia você pode comprar facilmente um carro em 58 mil vezes em prestações de 1 real sem juros. Brincadeiras a parte, isso tem facilitado a compra de carros individuais, e quando observamos as imagens em baixo, já postadas nesse blog anteriormente, vemos o porquê das pessoas num geral preferirem o conforto de um carro a andar num transporte público.
Porém, os congestionamentos causam grandes prejuízos ao transporte público. Gastos com combustíveis e manutenção provocam o aumento de passagens, que somado ao fato de ter que enfrentá-lo lotado faz com que muitos de nós prefiram usar um carro particular. Porém, se a frota de carro diminuísse os gastos com o transporte público seriam menores e poderia até mesmo aumentar a sua quantidade.
Outro ponto a se considerar é o da violência no trânsito. Alguns assaltantes se aproveitam do congestionamento para assaltar os motoristas. A violência no trânsito tem sido tão grande que o numero de mortes em decorrência de acidentes superou o numero de mortes por homicídio. Como foi dito, seria um bom índice se isso representasse a redução do numero de mortes por homicídio, mas representa o aumento do numero de mortes por acidente.
Em países em desenvolvimento como o Brasil, o número de acidentes graves vem crescendo, diferentemente dos países desenvolvidos, onde esse número vem diminuindo. Isso se deve muito a fatores como educação no trânsito e qualidade e segurança das nossas vias.
Sobre a qualidade das nossas vias, observamos que o buraco se faz muito presente em nossas vidas. Existem alternativas de asfalto (chamado asfalto permeável) que ajuda na prevenção do aparecimento de buracos e beneficia também o meio ambiente por ser feito através de borracha de pneus velhos. Porém esse asfalto é cerca de 15% mais caro que o convencional.
Possíveis soluções:
Vemos também que já existem algumas soluções para o transito. A própria alternativa para o asfalto comercial é uma delas.
Em 2014 o Brasil será sede da copa do mundo. Grandes investimentos estão sendofeitos na área de transportes. Se tudo o que foi prometido se cumprir, teremos uma melhora na eficiência e qualidade do transporte público em São Paulo, Campinas e Baixada Santista. Haverá uma expansão da marginal Tietê. O rodoanel promete estar pronto até lá também. Existe a possibilidade também de, pasmem, um trem-bala ligando as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.
Para o investimento em transporte público temos a alternativa do monotrilho, que diferente dos demais não exige que moradores sejam retirados de suas casas e, diferentemente dos corredores de ônibus, o trânsito não interfere em sua velocidade. Porém alguns o criticam por considerá-lo uma poluição visual e pela sua dificuldade operacional.
Pode-se ver que a solução mais adequada é encontrar uma maneira de fazer com que a população em geral troque o transporte particular pelo público. Para isso seriam necessários investimentos enormes no transporte público para gerar aquilo que a população só encontra em seu carro particular.
Por enquanto é só, estamos abertos a sugestões e idéias para o nosso projeto. Por favor, comentem.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
O desenho inicia descrevendo as características pessoais do Sr. Walker (Pateta), falando sobre seu comportamento (suposta identidade) e no que acredita (subjetividade).
Ao entrar no carro, nota-se uma mudança repentina, e o Sr. Walker se torna uma pessoa aparentemente descontrolada. Sua identidade e sua subjetividade são alteradas pelo poder que o carro exerce sobre ele. Notamos essa diferença principalmente pela sua incapacidade de fazer mal há uma formiga enquanto estava fora do carro, mas gritar com pedestres e até mesmo com outros motoristas quando dentro do carro.
“Hey, você pensa que é dono da rua é?!”, “Hunf é claro que sou dono da rua, afinal, não é pra isso que eu pago impostos?! Contribuí para a melhoria das ruas, paguei por elas e vou usá-las”. Um pensamento um tanto individualista, mas muito comum. Pensamentos do tipo “paguei por isso, posso fazer o que quiser com isso” são principais geradores de conflitos e violência, e no desenho animado, podemos observar como isso acontece no trânsito.
O desenho mostra também a disputa entre os motoristas, para mostrar qual possui o carro melhor. Aquele que não possui um carro relativamente equivalente ao restante, certamente é excluído e pode ser vítima de agressões.
Outro ponto de exclusão que o desenho mostra, é quando o Sr. Walker sai novamente do carro e anda pelas ruas movimentadas como um pedestre. Nesse momento, aparentemente em seu “estado normal”, é desrespeitado pelos outros motoristas, o que sugere um conflito de identidades. Quando está “protegido pela armadura do carro” Sr. Walker é agressivo e “dono da rua”, e uma vez fora do carro, Sr. Walker é calmo e vítima dos motoristas com os quais se parece quando está dirigindo.
Em um momento o desenho também remete o desatento dos pedestres quando caminham por lugares movimentados. Esse é o principal argumento dos motoristas quando estes são acusados de desrespeitar o pedestre, que teoricamente deveria possuir preferência em relação aos automóveis.
No fim Sr. Walker se acidenta e perde seu carro, devido a tantas infrações cometidas. Talvez seja essa a punição para ele, enquanto para outros sejam coisas mais graves.
Resumindo, o desenho mostra que se pode analisar a diferença de comportamento do mesmo indivíduo em determinadas ocasiões e refletir sobre os conceitos que permitem analisar esses comportamentos.
Bom, tentei pegar um post, que nem foi meu (desculpe Fê) e analisá-lo sob a luz dos conceitos vistos em aula e presentes no blog daprofessora Andréa .
domingo, 4 de abril de 2010
Meio de transporte.
Uma reflexão feita durante uma aula de ambiental e urbana com relação ao transito dizia respeito à relação existente entre as pessoas na qual a atitude de uma causa influencia sobre outra. Exemplo aplicado ao tema do blog é o ciclo virtuoso e vicioso que se cria a partir de determinadas ações.
Uma vez que mais de um indivíduo da sociedade opta por utilizar um veiculo particular, o contingente de carros circulando aumenta com isso implica diretamente no transito que fica lento em horários de pico, com isso a circulação do transporte público se compromete, causando aumentos nos valores das passagens, devido ao alto custo com combustível manutenção entre outros, sem contar o desconforto de enfrentar um ambiente lotado, atraso, que por sua vez estimula cada vez mais pessoas a utilizarem o meio de transporte particular devido ao conforto que esse proporciona, aumentando o número de carros nas ruas, aumento do trânsito, desconforto no transporte coletivo, em um perfeito ciclo vicioso.
Em contra partida a essa visão podemos imaginar que uma vez que mais pessoas utilizem o transporte público menor será o número de veículos circulando na cidade, assim menor será o transito, melhorando a qualidade e diminuindo os preços do transporte público que influenciará cada vez mais pessoas de utilizarem este meio de locomoção, em um ciclo virtuoso.
Uma forma de visualizar essa idéia é observando a imagem a seguir na qual são dispostas em diferentes meios de transportes mostrando o espaço físico que cada um deles ocupa, uma mesma quantidade de pessoas. Da esquerda para a direita o automóvel com um ocupante em cada um, um ônibus, e bicicletas.
Com isso é facil perceber que o uso do transporte coletivo é vantajoso por diversos aspectos como por exemplo com relação ao meio ambiente que sofre menos impacto pela emissão de monóxido de carbono, outro exemplo, bem evidente na foto, é o fato de beneficiar a população como um todo afinal o individualismo é deixado de lado para se buscar o bem comum em um ciclo virtuoso.