terça-feira, 23 de março de 2010

Asfalto

O que anda acontecendo nos blogs:

Conflitos sociais: enchentes
o grupo sobre as enchentes nos traz um grande problema quanto ao transito, os buracos no asfalto, quem conhece são paulo que o diga, em uma via de 60 km/h, não conseguimos passar a mais de 30Km/h muitas vezes, são tantos buracos que não há suspensão que aguente, os ônibus acabam virando montanhas russas.



O asfalto é um betume espesso, de material aglutinante escuro e reluzente, de estrutura sólida, constituído de misturas complexas de hidrocarbonetos não voláteis de elevada massa molecular, além de substâncias minerais, resíduo da destilação a vácuo do petróleo bruto. Não é um material volátil, é solúvel em bissulfeto de carbono, amolece a temperaturas entre 150°C e 200°C, com propriedades isolantes, adesivas e impermeabilizantes.


Embora em larga utilização no Brasil, o asfalto como solução para as rodovias em regiões tropicais não é ideal, devido ao intenso intemperismo destas regiões. Rodovias com superfície de concreto são mais resistentes às intensas variações diurnas de temperatura e umidade características do clima tropical.

Engenheiro da UFRN aponta os principais motivos para o grande número de buracos em Natal, as tubulações e a qualidade do asfalto.

As causas para tanta buraqueira, na avaliação do chefe do departamento de engenharia civil da UFRN, Leonardo Chaves, são o desgaste provocado por tubulações de drenagem e ocorrência de infiltração de esgoto, mas, principalmente a qualidade do asfalto. “Se aparece um buraco em um asfalto relativamente novo é problema da má qualidade ou porque não se seguiu as normas técnicas brasileiras, de boa base, paralelepípedo, e de dosagem”, explica.

Outro problema comum de Natal, ressaltado por Chaves, é a vida útil do asfalto, que não tem sido considerada. “O asfalto acaba sofrendo um desgaste natural e é preciso substituir”, afirma.

A adoção do asfalto, que utiliza em sua composição a borracha reciclada de pneus descartados, pode dar não só mais consistência e durabilidade à pavimentação e recapeamento das vias públicas, como também contribuir com o meio ambiente. Isso, devido à utilização das sobras de pneus que poluem a cidade. Apesar de ser 15% mais caro que o asfalto convencional, o ecológico é cerca de 40% mais resistente e mais confortável para o usuário porque provoca menos ruído e tem maior aderência, o que evita derrapagens e reduz o “spray” causado pelos pneus em dias de chuva. Além disso, para cada quilômetro de pista simples de rodovia pavimentada com o asfalto ecológico são reciclados cerca de 1.000 pneus de carro, já sem condição de rodagem.


Mais informaçoes sobre o asfalto ecologico
http://www.setorreciclagem.com.br/modules.php?name=News&file=print&sid=435

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